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Renato Augusto e Guga avaliam derrota do Fluminense e citam falta de entrosamento

Tricolor viajou com time reserva e jogou a mais de 3.600m acima do nível do mar

Renato Augusto em campo pelo Fluminense contra o GV San José, pela Sul-Americana
imagem cameraRenato Augusto em campo pelo Fluminense contra o GV San José, pela Sul-Americana (Foto: Marcelo Gonçalves/FFC)
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Sharon Nigri Prais
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 09/05/2025
00:59

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A derrota do Fluminense para o GV San José, na noite desta quinta-feira (8), marcou o retorno de Renato Augusto e Isaque aos campos após as respectivas lesões. O meia de 37 anos entrou no segundo tempo no lugar de Lavega e voltou a jogar depois de mais de três meses.

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Ele e Guga eram alguns dos mais experientes em campo. O lateral, inclusive, também está recém-recuperado de uma contusão muscular, mas já recebeu seus primeiros minutos em campo contra o Sport, pelo Brasileirão.

Veja as falas de Renato Augusto e Guga

Analisando o desempenho da equipe depois do apito final, Renato destacou o peso da altitude para um atleta em suas condições. Na sequência, reforçou a dificuldade extra que é jogar em um time sem entrosamento.

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- Primeiro feliz de voltar, muito tempo parado, uma cirurgia que não é fácil. Claro que não eram essas condições que eu gostaria, mas citar que para quem está no ritmo de jogo, a altitude é difícil, imagina para quem está voltando agora. Achei que com um pouquinho mais de cuidado a gente poderia ter saído com um resultado melhor. Claro que é difícil jogar aqui, com um time que não vem jogando sempre, falta um pouco de entrosamento. - comentou o meia.

Guga em campo pelo Fluminense contra o GV San José, pela Sul-Americana
Guga em campo pelo Fluminense contra o GV San José, pela Sul-Americana (Foto: Marcelo Gonçalves/FFC)

Na mesma linha, Guga pontuou os desafios de se jogar a mais de 3600 metros acima do nível do mar e com um time que não está acostumado a jogar junto. Apesar disso, avaliou positivamente o desempenho da equipe.

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- Jogar aqui é sempre muito difícil. A gente tentou e achei até que fizemos um bom jogo. Claro que conforme o tempo vai ando a gente vai perdendo o gás. Foi uma infelicidade nossa, perdemos a bola no meio de campo e tomamos um contra-ataque, que já estávamos falando pra ter cuidado, tentar matar as jogadas. É um time que não vinha jogando, que está sem ritmo. Acho que o time está de parabens pela luta e pela entrega. - disse o lateral.

Situação na Sul-Americana

Diante dos resultados da rodada, o Tricolor deixa a liderança e cai para a segunda colocação, com dois pontos a menos que o Once Caldas. Somando três pontos, os bolivianos ultraaram o Unión Española e subiram para a terceira posição, com quatro pontos.

A derrota coloca pressão no Fluminense para a reta final da fase de grupos da Sul-Americana. O Tricolor tem dois jogos em casa, contra Unión Española, em 14 de maio (quarta-feira), às 19h, e depois contra o Once Caldas, no dia 29 (quinta-feira), em uma possível disputa pela liderança. Antes disso, no entanto, o Flu volta a campo no domingo (11), pelo Brasileirão, quando enfrenta o Atlético-MG.

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