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Thomaz Koch prega cautela com João Fonseca, que estreia terça em Roland Garros

Ídolo brasileiro diz que é tempo de o carioca, de 18 anos, aprender

João Fonseca em treino em Roland Garros (Getty Images)
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Fabrizio Gallas
Rio de Janeiro (RJ)
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Gustavo Loio
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 27/05/2025
04:20

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A estreia de João Fonseca é uma das atrações desta terça-feira (27), em Roland Garros, contra o polonês Hubert Hurkacz (28º do mundo), por volta das 12h (De Brasília) . E, na opinião de um dos melhores tenistas da história do Brasil, Thomaz Koch, não é hora de cobranças sobre o atual número 1 do país e 65º do mundo, de 18 anos.

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- Eu acho que ele está aprendendo. Ele se deu muito bem nas quadras rápidas, dando porrada pra todos os lados. No saibro, a história é diferente. Você tem que ter mais paciência, trocar mais bolas; não é na primeira que você vai vencer o ponto - alerta o ídolo gaúcho, que, recentemente, completou 80 anos e prestigiou o 21º aniversário do projeto social Tênis na Lagoa, que já atendeu a mais de 5000 crianças e adolescentes.

João Fonseca deve ganhar quilometragem, alerta Koch

Terceiro melhor tenista brasileiro na história, no quesito ranking (24º, em 1974), Koch conquistou seis títulos como profissional. Segundo ele, 2025 é ano para João Fonseca ganhar quilometragem:

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- São maneiras diferentes de se jogar, que ele está se acostumando. Não é novidade ele perder na primeira rodada, pois os caras que venceram ele são muito bons. O que eu acho que neste ano ainda não deveria se esperar muito dele, porque é um ano de aprendizagem. E, agora, os caras já conhecem ele, não é mais uma surpresa, eles já sabem uma maneira de jogar com ele. Ele tem que se acostumar, saber como jogar com estes jogadores. Eu acho que ele está num bom caminho, numa rota legal - destacou Koch.

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O ex-número 24 do mundo destaca um feito raríssimo no título de João Fonseca em Buenos Aires, em fevereiro deste ano:

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- Ganhar de um argentino em Buenos Aires é duro; dois é muito difícil; de três é quase impossível… e ele ganhou de quatro argentinos. É um fato que a gente não dimensiona a grandeza do que foi aquilo. O dia seguinte é o Day after, não tem condição de jogo, precisa de uma semana para se recompor, mas tinha logo em seguida o Rio Open e dois dias depois já foi jogar. Então, você pode ver que, muitas vezes, o tenista ganha um torneio e no jogo seguinte perde na primeira rodada, pois é um desgaste muito grande, é duríssimo. Ele teve um mérito muito grande, estava iluminado.

O ex-tenista brasileiro Thomaz Koch (Paulo Marconi/Divulgação)
O ex-tenista brasileiro Thomaz Koch (Paulo Marconi/Divulgação)





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